O Governo Federal atingiu a marca dos 3 mil serviços totalmente digitalizados. O Auxílio Emergencial e a Prova de Vida do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) são alguns dos principais exemplos de serviços digitalizados durante a crise da Covid-19 e que vêm beneficiando massivamente a população. O Pix, do Banco Central, é outro destaque, que popularizou ainda mais essa política pública.
“No Estado brasileiro, transformação é tirar o papel, é fazer acontecer”, destacou o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, do Ministério da Economia, Caio Mario Paes de Andrade, ao defender a aceleração da digitalização dos serviços públicos. “Hoje, quase 70% de todos os 4,3 mil serviços do Governo já são digitais. Nossa meta é atingir os 100% até o fim de 2022, permitindo, assim, que possamos entregar aos cidadãos serviços de forma cada vez mais rápida e totalmente segura.”
Para acelerar ainda mais a transformação digital, foi lançado em março deste ano o programa Startup gov.br, que já começa a apresentar os primeiros resultados. O Documento de Transporte Eletrônico (DT-e), do Ministério da Infraestrutura, por exemplo, é um serviço que beneficia a categoria dos caminhoneiros em todo o país e que começa a funcionar com a participação de equipes do programa. São times multidisciplinares com esforços focados nos projetos digitais de grande impacto no poder público, aplicando metodologias ágeis de trabalho e entregas mensuráveis.
107 milhões no gov.br
Hoje, mais da metade da população brasileira já é usuária da plataforma do Governo Federal, o gov.br – mais precisamente 107 milhões de pessoas. Em janeiro de 2019, o número de usuários era de 1,8 milhão.
Com informações do Ministério da Economia