Acesso e soluções totalmente on-line facilitam a vida de brasileiros, proporcionando agilidade e baixo custo.
Foto: Carolina Antunes | PR
Cestas de hortaliças, legumes e frutas o dia inteiro nos braços.
O microempreendedor Leonardo de Oliveira, 39 anos, morador do bairro Vicente Pires, na capital federal, tenta contornar o cenário de crise provocado pelo coronavírus valendo-se ainda mais da internet.
Criador do e-commerce Horta e Casa, ele intensificou em site e redes sociais a divulgação dos produtos fresquinhos que são entregues à população brasiliense.
Ao apostar no serviço de entrega em um momento de restrição da circulação de pessoas, tornou-se usuário de serviços públicos digitais, que acabam de atingir a marca de 600 novos serviços em 15 meses.
É com o eSocial, do Ministério da Economia, que o microempreendedor agiliza a averiguação de dados para a contratação de novos auxiliares.
“Tenho sempre de fazer ali as consultas jurídicas, antes de contratar, para ver se a pessoa está com alguma pendência na Justiça. Então, me facilita muito. Tenho de pensar em otimizar o tempo e ali consigo o acesso em segundos, resolvo tudo. Se não fosse assim, teria de esperar as pessoas irem aos órgãos públicos atrás de certidões negativas, uma perda de tempo neste momento difícil”, conta Oliveira, que mantinha cinco funcionários e, com a pandemia, dobrou o pessoal.
O eSocial, como é conhecido o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, é um projeto do Governo Federal que unifica o envio de informações pelos empregadores a respeito dos empregados.