Autoridades de registro da ICP-Brasil terão sua representatividade reforçada na capital federal
A partir desta terça-feira 18 a Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB) entra em uma nova fase com a transferência de sua sede de São Paulo para Brasília. Com a iniciativa a entidade fortalecerá sua representatividade junto aos órgãos reguladores, governamentais e entidades parceiras, além de maior presença nos debates de políticas públicas no Congresso Nacional que, direta ou indiretamente, impactam o mercado de certificação digital brasileiro. A determinação da mudança foi decidida neste ano pela diretoria da AARB.
Segundo o presidente da entidade Edmar Araújo a mudança significa um novo rumo na relação com os associados. “Estamos a poucos metros do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e esta proximidade ajudará a representar os interesses dos nossos associados em encontros e reuniões. Brasília é o palco das decisões políticas mais importantes do país e estar aqui fisicamente representa bastante em termos estratégicos”, diz Araújo. “Esta nova fase vai possibilitar a criação de novos serviços para os associados. Nossa relação vai ser melhorada com a presença física na capital federal, gerando novas oportunidades”, completa o dirigente.
A AARB agradece a dedicação de Neide Silva durante todos estes anos no gerenciamento, atendimento e relação com os associados. A partir desta terça,17 de dezembro, a operação da entidade em Brasília ficará a cargo de Rafaela Andrade.
A AARB
A Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB) nasceu em janeiro de 2014, a partir do esforço de dirigentes de várias Autoridades de Registro para organizar o nosso segmento econômico, permitindo que tenhamos voz própria nas discussões correntes no país, principalmente na questão da Certificação Digital e sua utilização pela sociedade.
A partir da fundação da AARB as Autoridades de Registro começaram a ser ouvidas nos fóruns de discussão e decisão sobre a Certificação Digital. Fomos convidados para participar da Comissão Técnica do Conselho Gestor do ICP-Brasil, onde defendemos as prerrogativas das ARs no exercício da atividade de verificação de certificados. Nossa posição foi francamente apoiada por unanimidade entre os conselheiros presentes, direcionando a decisão do Comitê Gestor sobre o assunto.